quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

“ À Descoberta do Outro…”


O Natal foi o tema aglutinador das várias atividades deste  primeiro período.
Com efeito, a recolha de textos de diversas tipologias de autores portugueses e franceses, a produção de contos e posterior leitura dos trabalhos mais criativos, numa atividade dinamizada pela bibliotecária da Escola Irene Lisboa, uma pequena dramatização de um conto de um dos maiores autores da literatura portuguesa, Miguel Torga, a pesquisa de tradições natalícias em diferentes países de língua oficial inglesa, assim como as tradições gastronómicas do nosso país, alusivas a esta quadra, envolveram os alunos do 2º e 3º ciclo das duas escolas que ministram estes dois níveis de ensino.
Como vem sendo hábito, os trabalhos realizados foram dados a conhecer aos alunos da Escola Constantino Semedo.


Partilhamos algumas imagens ilustrativas dos mesmos.












segunda-feira, 18 de julho de 2016

“ À Descoberta do Outro”


Compreender a ampliação dos níveis de multiculturalidade das sociedades nos séculos XV, XVI e na atualidade, bem como a comparação de alguns aspetos relativos aos Ecossistemas de Portugal e de Cabo Verde, conteúdos programáticos das disciplinas de Ciências Naturais e História do 8º ano, foram objeto de pesquisa e de trabalhos de pares por parte dos alunos do 8º Bi, que viram os mesmos afixados.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Mensagem da Diretora geral da UNESCO Irina Bokova
por ocasião do Dia Mundial dos Oceanos

Oceano Saudável, Planeta Saudável


8 de junho de 2016



2016 é o ano em que o mundo começa a implementar as promessas feitas na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e no Acordo de Paris para as Alterações Climáticas.

A mensagem da UNESCO no dia mundial dos oceanos é clara – o oceano é essencial para seguir em frente.

Apesar do crescente impacto das atividades humanas sobre o ambiente marinho, o mar continua a ser um importante guia na erradicação do maior desafio global de hoje: a pobreza extrema. O oceano é parte integrante do nosso planeta e uma componente essencial das vidas humanas, dos meios de subsistência e do ambiente que nos sustenta. Da pesca e turismo, ao transporte e regulação do clima, o oceano é a chave para a implementação da nova agenda global.

Especialmente para os países em desenvolvimento, as costas e o oceano fornecem múltiplas oportunidades económicas para garantir que ninguém ficará para trás em busca de um desenvolvimento sustentável mais equitativo e sustentável. Seja junto à costa ou no mar alto, longe de todos, salvaguardar os sítios da biodiversidade marinha é vital para assegurar a utilização sustentável de longo prazo dos preciosos recursos naturais.

A UNESCO, através da sua Comissão Oceanográfica Intergovernamental, trabalha em toda a linha para apoiar os seus Estados-Membros na aplicação do 14º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável sobre o oceano e em todos os outros objetivos relevantes e metas, com base numa abordagem científica integrada e inclusiva. O desenvolvimento das capacidades nacionais de investigação científica marinha é uma pré-condição para a compreensão e preservação do oceano, o seu ambiente e os muitos recursos que fornece. A Comissão Oceanográfica Intergovernamental está empenhada em promover o desenvolvimento de políticas nacionais que promovam uma consciência ambiental baseada no crescimento sustentável do oceano.

A nossa mensagem é que um oceano saudável é um planeta saudável, e um planeta saudável é absolutamente vital para o bem-estar das gerações futuras.

7ª EDIÇÃO DO CONCURSO NACIONAL DAS ESCOLAS ASSOCIADAS DA UNESCO

No passado dia 6 de maio, realizou-se, na Academia Olímpica de Portugal, sita em Lisboa, a cerimónia da entrega dos prémios relativos ao Concurso acima mencionado.

 Como responsável pelo trabalho apresentado, foi com enorme orgulho que ali nos deslocamos para partilhar e desfrutar com o aluno do nosso Agrupamento, Luís Teixeira de Sousa, agraciado com o 1º prémio, aquele momento de convívio e de alegria.




segunda-feira, 30 de maio de 2016

Mensagem da Diretora Geral da UNESCO, Irina Bokova, por ocasião do
Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e Desenvolvimento

21 de maio de 2016


Celebrar a Diversidade Cultural significa valorizar uma excelente fonte de intercâmbios, inovação e criatividade, reconhecendo que a riqueza das culturas é o constitutivo poder da humanidade e um importante património para a paz e desenvolvimento, a promoção do qual é indissociável da celebração dos direitos humanos.
Celebrar a diversidade cultural também significa estar ciente dos laços que nos unem ao nosso ambiente, porque a diversidade cultural é tão necessária para a humanidade como a biodiversidade é para a natureza, como claramente afirmada na Declaração Universal da UNESCO sobre a Diversidade Cultural, aprovada em 2001.
Celebrar a diversidade cultural significa abrir novas perspetivas para um desenvolvimento sustentável, a promoção das indústrias criativas e uma cultura de empreendedorismo como fonte de milhões de empregos em todo o mundo - particularmente para os jovens e especialmente para as mulheres. Cultura é um acelerador de desenvolvimento sustentável, cujo potencial foi reconhecido na Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, adotada pelas Nações Unidas. Cultura oferece a oportunidade única de conciliar os aspetos económicos e sociais de desenvolvimento – bens e serviços têm identidades de referência, permitindo que milhões de criadores, artistas e profissionais possam ganhar a vida com o seu trabalho. Celebrar a diversidade cultural significa permitir-lhes praticar o seu comércio e ajudá-los a enriquecer a paisagem cultural, que por sua vez nos enriquece.
Celebrar, ao mesmo tempo, a diversidade cultural, que amplia os nossos horizontes e os direitos humanos que nos unem: este é o núcleo do mandato da UNESCO, para o património, educação, informação e partilha de conhecimento. Os inimigos dos direitos humanos sempre atacam a diversidade cultural, que simboliza a liberdade de ser e de pensar e que lhes é insuportável. Neste dia, deixem-nos ousar responder-lhes coletivamente: apelo a todos os Estados Membros para fortalecer o espírito deste dia, como uma arma pacífica contra as tentações do isolacionismo, o encerramento e a exclusão, que conduz a humanidade a renunciar a si própria, ignorando a sua própria riqueza.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Concurso para a Rede de Escolas Associadas da UNESCO - 7ª Edição

ANO INTERNACIONAL PARA O ENTENDIMENTO GLOBAL
                  Categoria 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico – Desenho
                            Tema: Construir pontes entre os povos






Concurso para a Rede de Escolas Associadas da UNESCO - 7ª Edição

ANO INTERNACIONAL PARA O ENTENDIMENTO GLOBAL

 Parabéns ao aluno premiado: Luís Alberto Enes Teixeira de Sousa, 9ºAc, nº13

              Categoria 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico – TEXTO
                      Tema: Construir pontes entre os povos


É HORA!

     Toda a gente que ligou a televisão nos últimos tempos tem reparado no imenso fluxo de refugiados que têm chegado à Europa a pé, de barco ou até empacotados como mercadoria em camiões. Se sim, muito provavelmente também reparou que alguns países europeus têm construído muros para impedir a entrada destes refugiados.
     Bem, isto mostra duas coisas: primeiro, os líderes europeus não devem ter prestado atenção às aulas de História sobre o Muro de Berlim, porque parece que ninguém aprendeu nada disso, e segundo, as pessoas continuam a ter medo.
      Muros nunca resolveram nada, porque acabam sempre por ser derrubados, e pelo caminho, muita gente costuma morrer ou sofrer tremendamente.
     Na minha opinião, em vez de construirmos muros para nos separar destas gentes, devíamos andar a construir pontes com eles, porque isso é o melhor para todos: ninguém sofre, ninguém morre, e todos podemos coexistir de uma forma pacífica e estável.
    E não me estou só a referir aos muros físicos: também há aqueles muros mais metafóricos, que são difíceis de ver, porque tecnicamente não existem na realidade, mas sim dentro de nós.
    O muro entre religiões. O muro entre raças, etnias, até países. O muro entre esquerda e direita. Os muros mais pessoais, aqueles que construímos de forma a proteger-nos.
    E cada morte, cada bomba rebentada, cada ataque terrorista, cada ato insensível, cada riso maléfico, cada guerra, cada ato reprovável do ponto de vista moral, cada lágrima, cada gota de sangue derramada em nome de uma causa injusta, cada momento de tristeza, depressão ou pura desilusão, cada pesadelo, cada momento de fome, cada injustiça, cada homem honesto que se torna corrupto, cada mentira, cada riso maléfico, cada momento de terror, medo ou horror, é apenas um tijolo nos nossos muros.
      Não podemos ser todos apenas tijolos nos muros uns dos outros, porque somos mais. Devemos ser mais. Somos seres humanos. Todos temos sonhos. Todos temos ambições. Todos temos amores, paixões,
ódios, medos. Todos temos os nossos momentos de prazer, de maldade, mas também de bondade. Somos todos iguais, no fundo. Por isso, porque ter medo?
     É hora de destruirmos todos os muros que construímos como proteção. É hora de começar a construir pontes para acabar com os ventos da solidão e as tempestades da depressão.
    É hora de pararmos de nos proteger e começarmos a abrir-nos aos outros. É hora de parar de ter medo. É hora de viver, não de sobreviver.



terça-feira, 5 de abril de 2016

       Dia Internacional do Desporto para o Desenvolvimento e a Paz- 6 de abril de 2016

Que papel pode hoje ter o desporto hoje na construção da paz e de sociedades inclusivas? Este dia internacional oferece uma oportunidade para defender os valores essenciais de partilha, respeito mútuo e autoaperfeiçoamento que encarnam o espírito do desporto.
O desporto traz-nos valores positivos e torna possível promover uma cultura de diálogo através das fronteiras – a história do desporto demonstrou o seu poder para quebrar preconceitos, para pavimentar o caminho e promover movimentos, esforçando-se para alcançar os direitos e a dignidade dos indivíduos, dando-lhes uma audiência global.
O desporto é um poderoso veículo para a inclusão social, a igualdade de género e a capacitação de jovens, com benefícios que são sentidos muito além dos estádios. Com efeito, os valores adquiridos no e através do desporto – como o desportivismo e o espírito de equipa – são de valor inestimáveis para toda a sociedade.
Portanto, é vital, proteger o desporto como um espaço de educação e respeito, para salvaguardá-lo da fraude e dopagem que minam a ética desportiva e a saúde dos atletas. Apraz-me que os Estados-membros da UNESCO adotaram a nova Carta Internacional de Educação Física e Desporto, em novembro de 2015. A Carta revista estabelece os princípios éticos e padrões de qualidade para garantir a participação de todos no desporto, marca um importante passo rumo a um mais justo, mais inclusivo e mais tolerante ambiente desportivo. Também precisa de garantir apoio para todos aqueles homens e mulheres no mundo que mostram o seu compromisso de cada dia, como voluntários e profissionais, para fomentar o espírito do desporto como uma infinita fonte de renovação e vitalidade para as sociedades.
                                                                                                                     
                                                                                   Irina Bokova   -  Diretora geral da UNESCO         

Sarau Solidário



           
         No passado dia 12 de março, pelas 21h, realizou-se, no anfiteatro da Escola Sede, mais um evento de cariz solidário, o Sarau, dinamizado por algumas docentes de Português e pela Associação Alma Mater Artis, cujos elementos deslumbraram os presentes com a exibição dos seus dotes de dançarinos, conforme se pode apreciar pelas imagens a seguir apresentadas:





terça-feira, 22 de março de 2016

 

Escola Solidária



             

        A campanha de recolha de livros de literatura infanto-juvenil, preferencialmente de autores portugueses, com o intuito de facultar àqueles que são desfavorecidos economicamente o acesso à leitura e o contacto com obras de literatura de autores de outros países, de contribuir para o enriquecimento cultural dos alunos e de incentivar a solidariedade entre os jovens, teve um resultado acima do expectável, dado que se angariaram mais de trezentos livros.

   


                                   Corrida da Paz- 24 de fevereiro


       No ano em que se celebra o Ano Internacional para o Entendimento Global, foi com muita alegria e orgulho que recebemos, nas instalações da Escola Básica Irene Lisboa, a Tocha da Paz e a partilhamos com os elementos da Comunidade Escolar.
   Os alunos do Agrupamento prepararam, sob orientação dos seus professores, algumas atividades que abrilhantaram este evento especial.


   




quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

O Natal e as suas tradições

« (…) Num mundo globalizado, atravessado por múltiplas culturas e origens, pelo fluxo das imagens e das informações sobre o Outro, a tolerância é a base da cidadania sustentável…. »  Irina Bokova, Diretora-geral da UNESCO.


  Com o objetivo de promover a riqueza da diversidade cultural, dotar os alunos de conhecimentos, competências e valores que os capacitem a serem, no futuro, adultos tolerantes e responsáveis, alguns professores de Português, Francês, Inglês, Geografia, Educação para a Cidadania e Tecnologias de Informação e Comunicação orientaram  os seus alunos de diversos níveis e turmas na  pesquisa de informação sobre O Natal e as suas  tradições não só em Portugal, mas também em alguns países francófonos e de expressão inglesa, situados em diferentes continentes, o que permitiu enriquecermos o nosso olhar,  estabelecer comparações e cruzarmos perspetivas.


 Apraz-nos partilhar  convosco estas imagens de trabalho multidisciplinar





terça-feira, 12 de janeiro de 2016





O longe faz-se perto, quando se quer

  Nesta época natalícia, os alunos das Escolas Básica Irene Lisboa e Secundária Carolina Michaëlis marcaram  presença, mais uma vez, em Cabo Verde.

   Com esse intuito construíram presépios e alguns enfeites, que foram enviados atempadamente,  para  a viabilidade da sua incorporação na árvore de Natal da Escola Constantino Semedo.

Apresentamos, em seguida, fotos ilustrativas da originalidade e criatividade dos trabalhos executados sob a coordenação de alguns  professores de Educação Tecnológica.