terça-feira, 5 de abril de 2016

       Dia Internacional do Desporto para o Desenvolvimento e a Paz- 6 de abril de 2016

Que papel pode hoje ter o desporto hoje na construção da paz e de sociedades inclusivas? Este dia internacional oferece uma oportunidade para defender os valores essenciais de partilha, respeito mútuo e autoaperfeiçoamento que encarnam o espírito do desporto.
O desporto traz-nos valores positivos e torna possível promover uma cultura de diálogo através das fronteiras – a história do desporto demonstrou o seu poder para quebrar preconceitos, para pavimentar o caminho e promover movimentos, esforçando-se para alcançar os direitos e a dignidade dos indivíduos, dando-lhes uma audiência global.
O desporto é um poderoso veículo para a inclusão social, a igualdade de género e a capacitação de jovens, com benefícios que são sentidos muito além dos estádios. Com efeito, os valores adquiridos no e através do desporto – como o desportivismo e o espírito de equipa – são de valor inestimáveis para toda a sociedade.
Portanto, é vital, proteger o desporto como um espaço de educação e respeito, para salvaguardá-lo da fraude e dopagem que minam a ética desportiva e a saúde dos atletas. Apraz-me que os Estados-membros da UNESCO adotaram a nova Carta Internacional de Educação Física e Desporto, em novembro de 2015. A Carta revista estabelece os princípios éticos e padrões de qualidade para garantir a participação de todos no desporto, marca um importante passo rumo a um mais justo, mais inclusivo e mais tolerante ambiente desportivo. Também precisa de garantir apoio para todos aqueles homens e mulheres no mundo que mostram o seu compromisso de cada dia, como voluntários e profissionais, para fomentar o espírito do desporto como uma infinita fonte de renovação e vitalidade para as sociedades.
                                                                                                                     
                                                                                   Irina Bokova   -  Diretora geral da UNESCO         

Sarau Solidário



           
         No passado dia 12 de março, pelas 21h, realizou-se, no anfiteatro da Escola Sede, mais um evento de cariz solidário, o Sarau, dinamizado por algumas docentes de Português e pela Associação Alma Mater Artis, cujos elementos deslumbraram os presentes com a exibição dos seus dotes de dançarinos, conforme se pode apreciar pelas imagens a seguir apresentadas:





terça-feira, 22 de março de 2016

 

Escola Solidária



             

        A campanha de recolha de livros de literatura infanto-juvenil, preferencialmente de autores portugueses, com o intuito de facultar àqueles que são desfavorecidos economicamente o acesso à leitura e o contacto com obras de literatura de autores de outros países, de contribuir para o enriquecimento cultural dos alunos e de incentivar a solidariedade entre os jovens, teve um resultado acima do expectável, dado que se angariaram mais de trezentos livros.

   


                                   Corrida da Paz- 24 de fevereiro


       No ano em que se celebra o Ano Internacional para o Entendimento Global, foi com muita alegria e orgulho que recebemos, nas instalações da Escola Básica Irene Lisboa, a Tocha da Paz e a partilhamos com os elementos da Comunidade Escolar.
   Os alunos do Agrupamento prepararam, sob orientação dos seus professores, algumas atividades que abrilhantaram este evento especial.


   




quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

O Natal e as suas tradições

« (…) Num mundo globalizado, atravessado por múltiplas culturas e origens, pelo fluxo das imagens e das informações sobre o Outro, a tolerância é a base da cidadania sustentável…. »  Irina Bokova, Diretora-geral da UNESCO.


  Com o objetivo de promover a riqueza da diversidade cultural, dotar os alunos de conhecimentos, competências e valores que os capacitem a serem, no futuro, adultos tolerantes e responsáveis, alguns professores de Português, Francês, Inglês, Geografia, Educação para a Cidadania e Tecnologias de Informação e Comunicação orientaram  os seus alunos de diversos níveis e turmas na  pesquisa de informação sobre O Natal e as suas  tradições não só em Portugal, mas também em alguns países francófonos e de expressão inglesa, situados em diferentes continentes, o que permitiu enriquecermos o nosso olhar,  estabelecer comparações e cruzarmos perspetivas.


 Apraz-nos partilhar  convosco estas imagens de trabalho multidisciplinar





terça-feira, 12 de janeiro de 2016





O longe faz-se perto, quando se quer

  Nesta época natalícia, os alunos das Escolas Básica Irene Lisboa e Secundária Carolina Michaëlis marcaram  presença, mais uma vez, em Cabo Verde.

   Com esse intuito construíram presépios e alguns enfeites, que foram enviados atempadamente,  para  a viabilidade da sua incorporação na árvore de Natal da Escola Constantino Semedo.

Apresentamos, em seguida, fotos ilustrativas da originalidade e criatividade dos trabalhos executados sob a coordenação de alguns  professores de Educação Tecnológica.







sábado, 28 de novembro de 2015

Dia Internacional da Tolerância – 16 de novembro


    Após os últimos atentados violentos, perpetrados por um grupo terrorista, em Paris, os quais provocaram enorme consternação em todo o mundo, a mensagem, abaixo transcrita, da Diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, proferida por ocasião do Dia Internacional da Tolerância, assume, assim, um significado ainda mais acutilante.

« A Tolerância é uma ideia nova de que precisamos mais do que nunca. Leva-nos a respeitar a diversidade das culturas, das maneiras de viver e de exprimir a nossa condição de seres humanos. É um requisito necessário à paz e ao progresso de todos os povos num mundo diversificado, cada vez mais interligado.
  A UNESCO nasceu há precisamente 70 anos, a 16 de novembro de 1945, Dia Internacional da Tolerância, apoiada na ideia de que as guerras podem ser evitadas se os povos aprenderem a conhecer-se melhor e compreenderem que na fecunda diversidade das suas culturas, é mais forte o que nos une que aquilo que nos separa. Estes princípios foram reafirmados há 20 anos, na Declaração de Princípios sobre a Tolerância, adotada pela UNESCO em 1995. Num mundo globalizado, atravessado por múltiplas culturas e origens, pelo fluxo das imagens e das informações sobre o Outro, a tolerância é a base da cidadania sustentável.
  A tolerância não é a aceitação passiva ou muda da diferença: é indissociável do respeito pelos direitos fundamentais. É um compromisso de cada dia para encetar os intercâmbios e o diálogo, apesar das dificuldades, apesar das incompreensões que podem alimentar o isolamento. É um apelo para exercermos o nosso olhar crítico sobre os preconceitos e ideias preconcebidas. Quando o extremismo violento difunde por todo o lado, no terreno e nas redes sociais, a sua lógica do ódio e da intolerância; quando se persegue, discrimina ou exclui seres humanos com base na sua religião ou na sua origem; quando as crises económicas agudizam as fraturas sociais e tornam mais difícil a aceitação do outro, minoria, estrangeiro ou refugiado; devemos oferecer outro discurso e dar a ouvir a mensagem aberta e exigente da tolerância. Devemos tornar mais visíveis as lições do passado e relembrar as atrocidades que resultam da rejeição do outro, o racismo e o antissemitismo.

  A diversidade é uma realidade, impele-nos a adaptarmos as nossas políticas e os nossos comportamentos, para os quais a tolerância é a chave. O mundo atual apresenta-nos justamente oportunidades consideráveis para melhor compreendermos o outro, partilharmos as nossas histórias, construirmos um espaço público à escala planetária, enriquecermos o nosso olhar e cruzarmos perspetivas. É um convite para fortalecermos a solidariedade intelectual e moral entre os povos, através da cooperação educativa, do diálogo das culturas, da partilha do conhecimento, da livre circulação da informação. A tolerância é um meio para construir a paz, e é também um acelerador de inovação e de criação que abre as nossas mentes para outras formas de ver o mundo. Esta missão fundadora da UNESCO não se decreta pelas leis e pelas declarações: apoia-se na vontade e nos esforços diários dos cidadãos do mundo que desenvolvem esta cultura de tolerância, e este dia é a ocasião para os apoiar ».