Trabalhos realizados pelos alunos,
alusivos ao S. Martinho
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
São Martinho – 11 de novembro
Contribuir para o enriquecimento cultural dos alunos, através
do conhecimento e divulgação de lendas, costumes e tradições, provérbios,
adivinhas, cantigas, gastronomia, caraterística desta comemoração, que integram
o património cultural português, e, simultaneamente, sensibilizar os
alunos para a importância da prática da Solidariedade no seu quotidiano,
foram os objetivos que nortearam a abordagem desta temática.
Os
interessantes trabalhos realizados foram expostos no átrio da Escola Básica
Irene Lisboa.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
MENSAGEM
DA DIRETORA GERAL DA UNESCO
DIA
INTERNACIONAL PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA
Construir um futuro
sustentável: vamos unir-nos para pôr fim à pobreza e à discriminação
17
de outubro de 2015
Este
ano, o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza reveste-se de um
carácter especial, no momento em que as Nações Unidas se encontram a adotar uma
nova agenda mundial para o desenvolvimento sustentável até 2030. O objetivo
fixado em 2000 para reduzir para metade a pobreza extrema no mundo até 2015,
foi alcançado. A partir de agora, a nossa missão consiste em alcançar a
erradicação total da pobreza em todo o mundo e em todas as suas formas.
A
pobreza é uma realidade complexa, mas não é inevitável. É universal e afeta de
igual modo tanto os países do Sul como os do Norte – mas em todos os
continentes são as mulheres e as meninas as que mais sofrem. Além de
enfraquecer aqueles que já são afetados por esta realidade, as alterações climáticas,
a crise económica e financeira e os conflitos, fazem surgir novos pobres em
todas as sociedades.
Para a
UNESCO, a erradicação da pobreza, constitui uma pedra angular na luta pela
defesa dos direitos humanos e a dignidade humana. A luta sustentável contra a
pobreza supõe dotar todas as pessoas dos meios para alcançar a autonomia e
afirmar-se como protagonista da sua própria vida, utilizando para isso as
possibilidades oferecidas pela educação, a ciência a cultura e a informação. A
educação de qualidade para todos, a possibilidade real que têm todas as pessoas
em participar nas transformações sociais e na vida cultural e científica,
representam incentivos poderosos para a autoestima, e constituem meios
concretos de criar emprego e atividades geradoras de riqueza, baseando-se nos
conhecimentos locais. Partilhando os benefícios derivados das investigações científicas,
podemos melhorar as colheitas e a segurança alimentar e garantir o acesso à
água na sua qualidade de bem público mundial. Pela liberdade de expressão, pelo
debate público e o intercâmbio de informação, podemos aumentar a consciência
social e o compromisso político necessários para superar esta violência.
Este é
o sentido da ação da UNESCO. A inteligência humana, a criatividade e o talento
dos povos são recursos renováveis por excelência, e podemos investir mais neles
para definir as políticas económicas, sociais e culturais que nos permitam
erradicar a pobreza e garantir a todas as pessoas o pleno exercício dos seus
direitos, com dignidade e justiça social.
Irina Bokova
Diretora geral da UNESCO
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
sábado, 19 de setembro de 2015
MENSAGEM DA DIRETORA
GERAL DA UNESCO POR OCASIÃO DO DIA INTERNACIONAL DA PAZ
21 de setembro
Parcerias para a Paz – Dignidade para Todos
Em 2015
comemoramos o Dia Internacional da Paz, ao lado do 70º aniversário da UNESCO.
Durante 70 anos a nossa mensagem tem sido a mesma. A paz deve ser
construída na mente das mulheres e dos homens, tendo como base os direitos
humanos, a dignidade, no âmbito da cooperação, na educação, nas ciências, cultura,
comunicação e informação. A solidariedade e o diálogo, são as bases mais
sólidas para a paz, guiadas pela igualdade, respeito e compreensão mútua.
Em tempos
conturbados, quando todas as sociedades estão em processo de transformação, e a
cultura é objeto de ataques, esta mensagem nunca foi tão importante. Este é um
ano decisivo para o mundo já que os Estados definirão uma nova agenda mundial
para o desenvolvimento sustentável. Esta, será uma agenda para a paz, através
de alianças em todo o mundo e em todos os níveis da sociedade. Hoje, acredito que
atualmente cada um de nós tem a responsabilidade partilhada de moldar um futuro
melhor para todos, pela construção da paz, nas nossas vidas, todos os dias.
A paz é mais do
que a ausência de conflitos armados entre os Estados e no interior dos
mesmos. A mensagem do Congresso Internacional sobre a Paz na Mentes dos
Homens, organizado pela UNESCO, em Yamoussoukro en 1989, foi clara: para
promover uma cultura de paz é necessário construir um entendimento mútuo entre
as comunidades, os grupos sociais e as pessoas. Hoje mais do que nunca, os
direitos humanos e a dignidade têm de ser o nosso ponto de partida, e o diálogo
deve ser a nossa ferramenta mais poderosa. Tendo presentes estes objetivos, a
UNESCO lidera a Década Internacional para a Aproximação de Culturas (2013-2022),
proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, com o fim de promover a
riqueza da diversidade cultural e construir novas pontes para o diálogo. Este
mesmo espirito guia o novo quadro de ação integrado da UNESCO. “Capacitar os
jovens para edificar a paz” que aspira a dotar as mulheres e os homens jovens
de conhecimentos, competências e valores que os capacitem para viver uma vida pacífica,
construtiva e produtiva e atuar como cidadãos do mundo responsáveis.
Nenhum Estado,
por mais poderoso que seja, pode garantir a paz sozinho. Juntos, em parceria,
podemos erguer os baluartes da paz nas mentes das mulheres e dos homens, -especialmente
nas mentes jovens-, para promover novas relações de harmonia e compaixão para
com os outros e o mundo.
Irina
Bokova
Dia
Internacional da Paz - 21
de setembro
A UNESCO tem como missão principal promover uma cultura da
paz, baseada na resolução não violenta dos conflitos, no respeito pela
diversidade cultural e pelos direitos individuais, na tolerância e na liberdade de opinião.
A Comemoração do Dia Internacional da Paz tem como objetivo
sensibilizar as pessoas para a necessidade da existência de paz, um bem
precioso no mundo, e cada um de nós pode contribuir, no dia a dia, com pequenos
gestos e atitudes passíveis de evitar conflitos: pedir desculpa, reconhecer os
nossos erros, relevar palavras, às vezes duras, não insultar, não agir por
impulso, de modo irrefletido e ignorante, ser generoso. Sorrir e perdoar,
simplesmente…
Atualmente somos confrontados, através de notícias e imagens
difundidas pelos órgãos de comunicação social, com um gigantesco drama social e
humanitário: a migração de milhares de refugiados oriundos de países que se
encontram em situação de guerra.
A violência não é uma expressão de justiça, de amizade, de
felicidade. Estas promovem o acolhimento, a tolerância, o convívio, o estar
junto para partilhar e aprender, para criar, desafiar e construir um futuro
melhor. Esse desejo foi, até agora, o sustentáculo da nossa espécie — o que
confirma e renova a nossa esperança.
Em seguida, partilhamos
algumas frases para que possam servir de reflexão
“ Como as guerras se iniciam nas mentes dos homens, é na
mente dos homens que as defesas da paz devem ser construídas”, in Constituição da UNESCO.
“A paz precisa de
existir na vida de cada pessoa. Não é o mundo que precisa de paz, são as
pessoas. Quando as pessoas neste mundo estiverem em paz dentro de si, o mundo
estará em paz”, Rawat, Prem.
“ Não existe um caminho para a paz. A PAZ é o caminho.”,
Gandhi, Mahatma.
“Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos
de Deus”, Jesus Cristo.
Ana Alves
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